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quarta-feira, março 11, 2009

A ANEDOTA em que se transformou o nosso País

Recebi hoje este mail e não hesitei em publicá-lo... Dá que pensar...
-Uma adolescente de 16 anos pode fazer livremente um aborto mas não pode pôr um piercing.
-Um jovem de 18 anos recebe 200 Euros do Estado para não trabalhar... um idoso recebe de reforma 236 Euros depois de toda uma vida de trabalho.
-Um marido oferece um anel à sua mulher e tem de declarar a doação ao fisco.
-Um professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a culpa é das causas sociais.
-O café da esquina fechou porque não tinha WC para homens, mulheres e empregados. No Fórum Montijo a WC da Pizza Hut fica a 100 metros e não tem local para lavar mãos.
-O governo incentiva as pessoas a procurarem energias alternativas ao petróleo e depois multa quem coloca óleo vegetal nos carros porque não paga ISP (Imposto sobre produtos petrolíferos).
-Nas prisões é distribuído gratuitamente seringas por causa do HIV, mas é proibido consumir droga nas prisões!
-Um jovem de 14 mata um adulto, não tem idade para ir a tribunal. Um jovem de 15 leva uma chapada do pai, por ter roubado dinheiro para droga, é violência doméstica!
-Começas a descontar em Janeiro o IRS e só vais receber o excesso em Agosto do ano que vem, não pagas às finanças a tempo e horas passado um dia já estas a pagar juros.
-Fechas a janela da tua varanda e estas a fazer uma obra ilegal, constrói-se um bairro de lata e ninguém vê.
-Se o teu filho não tem cabeça para a escola e com 14 anos o pões a trabalhar contigo num oficio respeitável, é exploração do trabalho infantil, se és artista e o teu filho com 7 anos participa em gravações de telenovelas 8 horas por dia ou mais, a criança tem muito talento, sai ao pai ou à mãe!
-Numa farmácia pagas 0.50€ por uma seringa que se usa para dar um medicamento a uma criança. Se fosse drogado, não pagava nada!

1 comentário:

Anónimo disse...

"Está tudo de pernas pró ar": são sinais da decadência desta civilização em que políticos têm uma imensa produção legislativa, completamente absurda e com o fim de desviar a atenção da população pela não resolução dos reais problemas que deviam estudar. Fogem "como o diabo da cruz" desses problemas e entretêm-se a legislar tendo em vista o "políticamente correcto", um termo que não significa "correcto" nem "incorrecto", mas uma outra alternativa que "parece correcto mas não o é".

Zé da Burra o Alentejano